Não há luz que ilumine o caminho.
A escuridão assomou plena de vigor.
Toldou-me com um bafo quente de inquietude e prostrou-me.
Não sei o que fazer!
Não há luz no horizonte.
As aves nocturnas voam nos vazios da cidade.
Felizmente há céu…
Também queria ter asas, para as bater e fugir.
Planar junto às nuvens.
Plenas…
De formas irregulares.
Sem regras impostas a seguir.
Não há luz no caminho…
E eu apalpo o escuro para não me perder…
Mais!
A escuridão assomou plena de vigor.
Toldou-me com um bafo quente de inquietude e prostrou-me.
Não sei o que fazer!
Não há luz no horizonte.
As aves nocturnas voam nos vazios da cidade.
Felizmente há céu…
Também queria ter asas, para as bater e fugir.
Planar junto às nuvens.
Plenas…
De formas irregulares.
Sem regras impostas a seguir.
Não há luz no caminho…
E eu apalpo o escuro para não me perder…
Mais!
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