Quero!
Entrar em ti, devagar
Sentir húmidas, as tuas paredes
De maneira diferente
Como barco em ti, a aportar!
Quero!
Mergulhar no teu mar
De águas calmas
Beber-te os mais puros ais
Num desejo imenso, de voltar!
Quero!
Ser teu rei e senhor
Percorrer teus recantos
Delirando de deleite
Que o amor contigo
Me vai fazer recordar!
Quero!
Beijar-te... toda... molhada
Em suaves esperas
Em compassos lentos
Como se fosses quimera
Quando em mim, te encerras
Quero!
Percorrer o teu caminho
Entrar em ti, devagar...
Ser em ti... devagarinho
E sentir-te lentamente...
Chegar!
In " A Traição de Psiquê "
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Quero!
Publicada por Octavio da Cunha à(s) 11:22
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1 comentários:
Apesar da sensualidade e erotismo presentes, há nos teus poemas aldo de muito mais que corpos
E eu gosto assim
beijos
Dolores
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