(Imagem da Net)
Prendo-me a ti, amor...
Como flor se prende ao chão castanho
Como se a minha vida
Fosse um lamento
Do tempo
Que passa e não volta!
Como se fosse um rodopio
De pião ébrio inconstante!
Como se fosse um balança desalinhada...
Prendo-me a ti, amor...
Com férreas garras de gavião
Com sussurros lânguidos de saudade
Com ventosas de emoção
Com lamentos de dor...
Prendo-me a ti, amor...
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