Parei no teu olhar de incenso
E perdi-me na tua tez morena.
Largas perfumes índicos, Índia…
Que me inebriam
Quando te penso espraiada
Nas areias douradas de Goa
E a minha alma voa…
No teu olhar…
Olhar o profundo do teu olhar
Pintar o perfil esbelto de ti
Criam-me sem acabar…
Emoções dispersas.
Ânsias de navegar em ti
Sem querer saber se chego…
A porto algum…
Parei no teu rosto perfeito
E vi que o teu olhar profundo…
Mostra o Infinito Supremo do Mundo!
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Índia
Publicada por Octavio da Cunha à(s) 16:09
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