Nos imaginários momentos de esculpir
Dispo-te os lamentos lançados.
Impregno-me de luzes a luzir
Os corpos nossos, destapados…
A solidão do sentir envolve-nos
A desconfiança mortalha-nos a voz
Fugimos do espectro do remorso…
Viramo-nos…
…Trajamos o verso!
Nos imaginários dias de amor
Trôpegos…
Insanos…
Fomos…
Algodão doce de fulgor.
Amantes irreais…
Somos!
A solidão acompanhada de ti
Dói, dores raras sem fingir
Parti amor, parti…
Desta dor amarga…
Deste sentir…
Fugi do espectro do remorso…
Viramo-nos…
…Trajamos o verso!
Dispo-te os lamentos lançados.
Impregno-me de luzes a luzir
Os corpos nossos, destapados…
A solidão do sentir envolve-nos
A desconfiança mortalha-nos a voz
Fugimos do espectro do remorso…
Viramo-nos…
…Trajamos o verso!
Nos imaginários dias de amor
Trôpegos…
Insanos…
Fomos…
Algodão doce de fulgor.
Amantes irreais…
Somos!
A solidão acompanhada de ti
Dói, dores raras sem fingir
Parti amor, parti…
Desta dor amarga…
Deste sentir…
Fugi do espectro do remorso…
Viramo-nos…
…Trajamos o verso!
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