Os vultos perdidos
Projectam disforme luz
Caleidoscópio de sentidos
Que inebria e seduz
Meu corpo errante…
Arbítrio colhido num lamento
Solfejo vociferado sem perdão
Fanfarra de um só momento
E eu não…
Ouço apenas o som do desespero.
Sou a queixa de um não
Chaga em sangue arrogante
Estou exangue de mim…
Vultos perdidos numa miragem
Espectros de uma ilusão
Inerte sentido…
Ai como ressoa o silêncio!
Ai como dói a pena!
Projectam disforme luz
Caleidoscópio de sentidos
Que inebria e seduz
Meu corpo errante…
Arbítrio colhido num lamento
Solfejo vociferado sem perdão
Fanfarra de um só momento
E eu não…
Ouço apenas o som do desespero.
Sou a queixa de um não
Chaga em sangue arrogante
Estou exangue de mim…
Vultos perdidos numa miragem
Espectros de uma ilusão
Inerte sentido…
Ai como ressoa o silêncio!
Ai como dói a pena!
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