Recordações do nosso amargo fado
No luminoso ímpeto do Amor
Memória da dor suprema no passado
Perpetuada na fragrância duma flor
Serás sempre assim (meu farol)
Em papel a preto-e-branco ou sépia
Serás sempre o mais próximo Sol
Que torna a minha vida intrépida
No luzente remontar do Amor
Serás sempre assim (meu farol)
Perpetuas a fragrância duma flor
Foste, és, serás sempre o meu Sol
Mesmo sendo a memória
Da dor suprema do passado
Amo-te
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Amor
Publicada por Octavio da Cunha à(s) 17:54
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