(Imagem retirada da Net)
Ao toque incerto dos teus lábios
Como vermelho remanso de luar
Flutuam ainda nos meus, sábios…
O recôndito espaço do verbo Amar
Toque indelével de ti, Paixão
Arremete-me para o espaço sideral.
Terei emergido lentamente do chão?
Sim?
Quando?
Quando senti o toque de ti?
No final?
Troaram nos céus trombetas de mel
Transbordando os sons do romance
E em vez de Amor
Senti o fel
Do que de ti
Não estava ao alcance
E neste mar de incertezas
Vogam as arritmias do Desejo
O que será que terei de ti?
As realezas?
As certezas?
Ou mero toque… em ti
Que antevejo?
Não sei… beleza!
Ao toque incerto dos teus lábios
Como vermelho remanso de luar
Flutuam ainda nos meus, sábios…
O recôndito espaço do verbo Amar
Toque indelével de ti, Paixão
Arremete-me para o espaço sideral.
Terei emergido lentamente do chão?
Sim?
Quando?
Quando senti o toque de ti?
No final?
Troaram nos céus trombetas de mel
Transbordando os sons do romance
E em vez de Amor
Senti o fel
Do que de ti
Não estava ao alcance
E neste mar de incertezas
Vogam as arritmias do Desejo
O que será que terei de ti?
As realezas?
As certezas?
Ou mero toque… em ti
Que antevejo?
Não sei… beleza!
1 comentários:
Companheiro,
Este é um belíssimo poema de amor e da amálgama de sensações que rodeia esse afecto.
Abraço
António MR Martins
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