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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

A Lua, um satélite.


(Foto retirada da Net)


E se o Sol se transformasse em frio?
E a Lua, num rio?
E um sorriso em sombra?
E um raio em penumbra?
Faria sentido?
Que importa perguntar…
... Se o Amor acabar?

Quero o Sol em ti...
O frio gela-me...
A Lua...
Para que serve, se não a vires?
E o sorriso – para quê...
... Se não sorrires?

Quero – só – raio vulgar...
Mar agitado...
... Num frenesim sem findar...
O Amor...
Para que serve, se não o sentires?
E a Dor – existirá...
... Mesmo assim, se a consumires?

E se a Água se transformasse em pó?
E o Medo, num sonho?
E um beijo num desejo?
E um abraço numa faca?
Que importa perguntar...
... Se o Amor acabar?

Mas eu quero que existas...
Que continues a ser um desejo...
A minha dor...
O meu beijo...
O meu calor...
O meu desespero...
O meu Amor...
... Sempre, Amor.

E o Sol, tem que ser sempre quente.
A Lua, um satélite...
Como o meu coração fremente, orbita em ti,
Em percursos longos – micro-segundos...
Mantendo-nos juntos... para sempre!